Agustina toma como mote um poema de Pessoa: “todo o teatro é um muro de música, por onde um cão verde corre atrás da minha saudade”. E volta Agustina às suas memórias, lembrando a casa de Esposende.
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Música – excertos de:
Maurice Ravel – Pavane de la Belle au bois dormant e Le jardin féerique, da suite Ma mère l'oye, sequências MIDI de Katsuhiro Oguri, https://www.kunstderfuge.com.
Ainda não estamos no tempo do Natal, onde este conto tem entrada, mas chegaram as névoas do Porto, a humidade nos vidros das janelas,...
Agustina passeia-se pela rua de Guerra Junqueiro, no Porto, toda ela bordejada de castanheiros-da-índia, uma zona fora do centro, de vivendas com jardins e...
Em inúmeros pequenos textos de Agustina, vemo-la regressar à praia de Esposende. Este é mais um desses textos de memórias. In Ensaios e Artigos,...