Agustina toma como mote um poema de Pessoa: “todo o teatro é um muro de música, por onde um cão verde corre atrás da minha saudade”. E volta Agustina às suas memórias, lembrando a casa de Esposende.
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Música – excertos de:
Maurice Ravel – Pavane de la Belle au bois dormant e Le jardin féerique, da suite Ma mère l'oye, sequências MIDI de Katsuhiro Oguri, https://www.kunstderfuge.com.
Agustina relata um episódio breve, passado num ministério, ainda no tempo da ditadura, entre um funcionário que vai para a reforma e o ministro....
Agustina considerava este pequeno conto – Um Inverno Frio – o melhor que escrevera em toda a sua vida. Depois dele, dizia, não precisava...
Agustina reflete sobre o país, o seu governo de gente transitória e sem imaginação; e sobre o seu povo, de gente timorata, que se...