Agustina toma como mote um poema de Pessoa: “todo o teatro é um muro de música, por onde um cão verde corre atrás da minha saudade”. E volta Agustina às suas memórias, lembrando a casa de Esposende.
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Música – excertos de:
Maurice Ravel – Pavane de la Belle au bois dormant e Le jardin féerique, da suite Ma mère l'oye, sequências MIDI de Katsuhiro Oguri, https://www.kunstderfuge.com.
Este texto, datado de 30 de novembro de 1978, escrito portanto há 45 anos, terá talvez sido publicado no Comércio do Porto, conforme consta...
Míscaros integra o livro Contos Impopulares (Guimarães Editores, 1969). Agustina relata um passeio de um rapaz, estudante, L…, que, “acossado pelo tédio”, atravessa a...
Rosa significa a rosa dos ventos, e a necessidade de Agustina de mudar de direção, de caminho a seguir. Agustina lembra: “Faz hoje um...