Agustina toma como mote um poema de Pessoa: “todo o teatro é um muro de música, por onde um cão verde corre atrás da minha saudade”. E volta Agustina às suas memórias, lembrando a casa de Esposende.
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Música – excertos de:
Maurice Ravel – Pavane de la Belle au bois dormant e Le jardin féerique, da suite Ma mère l'oye, sequências MIDI de Katsuhiro Oguri, https://www.kunstderfuge.com.
Crónica escrita para o Diário Popular, publicada no dia 27 de janeiro de 1966. Agustina, habitual frequentadora das ruas do Porto, capta magistralmente o...
Todas as histórias são verdadeiras, até as mais insólitas que nos parecem ser fantasia, como esta dos fantasmas que habitam o Porto. Dicionário Imperfeito...
Esta é uma história com humor que Agustina escreveu para um amigo que vivia na Dinamarca. Aqui, chama-lhe Claus, mas era Jorge. Uma pequena...