Agustina escreveu muitos destes pequenos contos/crónicas, de uma grande beleza e profundidade; de atenção pelos outros, pelos momentos breves das suas vidas, que ela presenciava, e em que se detinha, num gesto de conivência com os destinos com que se cruzava.
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Música – excertos de:
Claude Debussy, Images (1er Livre) – 1. Reflets dans l’eau, sequência MIDI de Dario Galimberti, http://www.kunstderfuge.com/
Este texto, datado de 30 de novembro de 1978, escrito portanto há 45 anos, terá talvez sido publicado no Comércio do Porto, conforme consta...
Rosa significa a rosa dos ventos, e a necessidade de Agustina de mudar de direção, de caminho a seguir. Agustina lembra: “Faz hoje um...
Agustina descreve aqui a cidade do Porto, hoje soterrada, mas que vive nos seus alicerces, autênticos e imortais. É um texto retirado do romance...