Agustina escreveu muitos destes pequenos contos/crónicas, de uma grande beleza e profundidade; de atenção pelos outros, pelos momentos breves das suas vidas, que ela presenciava, e em que se detinha, num gesto de conivência com os destinos com que se cruzava.
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Música – excertos de:
Claude Debussy, Images (1er Livre) – 1. Reflets dans l’eau, sequência MIDI de Dario Galimberti, http://www.kunstderfuge.com/
Crónica escrita para o Diário Popular, publicada no dia 27 de janeiro de 1966. Agustina, habitual frequentadora das ruas do Porto, capta magistralmente o...
«Eu tenho só uma vocação, que é escrever. Usar a palavra, dar-lhe vida, confiar nela para que nela vejam verdades poderosas, como a de...
Agustina, na primeira pessoa, conta uma visita à casa de família, no Douro, fechada, nesse tempo. Tinha 17 anos, o espírito curioso, atento aos...