Crónica escrita para o Diário Popular, e publicada no dia 1 de fevereiro de 1968.
Agustina estava atenta às pequenas histórias da cidade, e retinha-as numa linguagem que não era de simples notícia, mas onde o prazer de contar nos convida a participar delas.
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Música – excertos de :
Igor Stravinsky, Supplications de l’Oiseau de feu (de L’Oiseau de feu, transcrição para piano).
Sequência MIDI de Segundo G. Yogore, http://www.kunstderfuge.com
Agustina, na primeira pessoa, conta uma visita à casa de família, no Douro, fechada, nesse tempo. Tinha 17 anos, o espírito curioso, atento aos...
Agustina descreve aqui a cidade do Porto, hoje soterrada, mas que vive nos seus alicerces, autênticos e imortais. É um texto retirado do romance...
Nesta crónica tão atual, Agustina disserta sobre as praias – uma paisagem defunta, anuncia. (Agustina Bessa-Luís, Ensaios e Artigos, Vol. I, 1967)