Agustina, uma profunda conhecedora da moda, discorre aqui sobre o costureiro Armani, sobre o seu processo criativo. Não é um costureiro, diz Agustina, é um artista, um homem de espírito.
______________________ Música – excertos de: “Alborada del gracioso”, de Miroirs, de Maurice Ravel, sequência MIDI de Katsuhiro Oguri, http://www.kunstderfuge.com
Crónica escrita para o Diário Popular, e publicada no dia 1 de fevereiro de 1968. Agustina estava atenta às pequenas histórias da cidade, e...
Ainda não estamos no tempo do Natal, onde este conto tem entrada, mas chegaram as névoas do Porto, a humidade nos vidros das janelas,...
Todas as histórias são verdadeiras, até as mais insólitas que nos parecem ser fantasia, como esta dos fantasmas que habitam o Porto. Dicionário Imperfeito...