Rosa significa a rosa dos ventos, e a necessidade de Agustina de mudar de direção, de caminho a seguir. Agustina lembra: “Faz hoje um ano”, um ano desde que chegou às ribeiras do Cávado, onde teve casa, e onde foi feliz umas horas, diz, nesse tempo, com a companhia do vento – o único personagem dessa terra à beira mar. (Ensaios e Artigos, Vol. I, 1966)
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Música – excertos de:
“Pour invoquer Pan, dieu du vent d'été”, de Six épigraphes antiques, de Claude Debussy, sequência MIDI de Thomas Lefeldt, http://www.kunstderfuge.com
Neste pequeno conto, Agustina coloca na conversa de três amigos, que se encontram num café, uma reflexão irónica sobre a Casa da Música. Enumeradas...
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Agustina está a escrever a biografia do marquês de Pombal, e nesta crónica conta a sua imprevista ida a Soure, terra onde nasceu o...