Este texto, datado de 30 de novembro de 1978, escrito portanto há 45 anos, terá talvez sido publicado no Comércio do Porto, conforme consta numa anotação a lápis. É um texto autobiográfico e fala das festas de Natal da infância de Agustina. Estando nós próximos do Natal de 2023, é altura de o lembrar aqui.
Chega a primavera, e Agustina deixa os livros, sai de casa e vai ao jardim, ao seu jardim do Gólgota. Vê que nasceram os...
Agustina descreve aqui a cidade do Porto, hoje soterrada, mas que vive nos seus alicerces, autênticos e imortais. É um texto retirado do romance...
Se não tivesse conhecido a Senhora Clarinha, na sua lojeca repleta de coisas prestáveis e imprestáveis, no alto de Fontelas, com uma vista sublime...