Agustina descreve aqui a cidade do Porto, hoje soterrada, mas que vive nos seus alicerces, autênticos e imortais.
É um texto retirado do romance “A Muralha”, recentemente reeditado (Relógio de Água, 2020).
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Música – excertos de:
Franz Schubert, Sonata n.º 20 em Lá Maior – 2. Andante, sequência MIDI de Segundo G. Yogore, http://www.kunstderfuge.com/
Agustina, com o seu olhar crítico e entediado, mas sempre atento, lembra uma conferência a que assistiu no Porto, numa sala que os mais...
Perguntam-me por que razão Agustina está escrito em letra mais pequena*. – Porque é um murmúrio – respondo. – Porque é um tempo de...
Neste pequeno conto, Agustina coloca na conversa de três amigos, que se encontram num café, uma reflexão irónica sobre a Casa da Música. Enumeradas...