Agustina descreve aqui a cidade do Porto, hoje soterrada, mas que vive nos seus alicerces, autênticos e imortais.
É um texto retirado do romance “A Muralha”, recentemente reeditado (Relógio de Água, 2020).
——————————–
Música – excertos de:
Franz Schubert, Sonata n.º 20 em Lá Maior – 2. Andante, sequência MIDI de Segundo G. Yogore, http://www.kunstderfuge.com/
Agustina dialogo com Camilo, o seu interlocutor preferido, dissecado em muitas páginas da autora. Imagina aqui como se comportaria Camilo com Dostoiévski. -------------------------------- Música...
Esta é uma história com humor que Agustina escreveu para um amigo que vivia na Dinamarca. Aqui, chama-lhe Claus, mas era Jorge. Uma pequena...
Rosa significa a rosa dos ventos, e a necessidade de Agustina de mudar de direção, de caminho a seguir. Agustina lembra: “Faz hoje um...