Agustina escreve esta crónica nas férias de setembro de 1998, em Guéthary. Dedica-a ao castanheiro secular do seu jardim da casa do Gólgota – conta a sua história e peripécias.
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Música – excertos de:
“Saltarello”, de A Chantar – Trovadoras Medievais, Música Antiga da Universidade Federal Fluminense, UFF/FEC, NM 466302, 2002. “Lamento di Tristano & Rotta”, de Insula Feminarum, Resonances médievales de la Féminité Celte, La Reverdie, Arcana, A311, 1997. Pavane pour une infante défunte, de Maurice Ravel, sequência MIDI de Katsuhiro Oguri, www.kunstderfuge.com.
Agustina considerava este pequeno conto – Um Inverno Frio – o melhor que escrevera em toda a sua vida. Depois dele, dizia, não precisava...
Ainda não estamos no tempo do Natal, onde este conto tem entrada, mas chegaram as névoas do Porto, a humidade nos vidros das janelas,...
Esta é uma belíssima crónica em que Agustina nos conta um regresso ao seu país, numa linguagem poética, melancólica, e ao mesmo tempo firme,...