Agustina escreve esta crónica nas férias de setembro de 1998, em Guéthary. Dedica-a ao castanheiro secular do seu jardim da casa do Gólgota – conta a sua história e peripécias.
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Música – excertos de:
“Saltarello”, de A Chantar – Trovadoras Medievais, Música Antiga da Universidade Federal Fluminense, UFF/FEC, NM 466302, 2002. “Lamento di Tristano & Rotta”, de Insula Feminarum, Resonances médievales de la Féminité Celte, La Reverdie, Arcana, A311, 1997. Pavane pour une infante défunte, de Maurice Ravel, sequência MIDI de Katsuhiro Oguri, www.kunstderfuge.com.
Agustina relata um episódio breve, passado num ministério, ainda no tempo da ditadura, entre um funcionário que vai para a reforma e o ministro....
Agustina, neste ano de 1967 morava ainda na rua da Restauração (Porto), e mudaria de casa dois meses depois para Garcia de Orta (Marechal...
«Eu tenho só uma vocação, que é escrever. Usar a palavra, dar-lhe vida, confiar nela para que nela vejam verdades poderosas, como a de...